quarta-feira, 30 de agosto de 2006
Futilidades? O problema é meu.
Tem gente que passa vida copiando os outros. No final das contas viveu o quê? A vida de quem?
A Fé Solúvel - O Teatro Mágico
Composição: Fernando Anitelli
É, me esqueci da luz da cozinha acesade fechar a geladeira
De limpar os pés,
Me esqueci Jesus!
De anotar os recados
Todas janelas abertas,onde eu guardei a fé... em nós
Meu café em pó solúvel
Minha fé deu nó
Minha fé em pó solúvel
É... meu computador
Apagou minha memória
Meus textos da madrugada
Tudo o que eu já salvei
E o tanto que eu vou salvar
Das conversas sem pressa
Das mais bonitas mentiras
Hoje eu não vivo só... em paz
Hoje eu vivo em paz sozinho
Muitos passarão
Outros tantos passarinho
Que o teu afeto me afetou é fato
Agora faça me um favor
Um favor... por favor
A razão é como uma equação
De matemática... tira a prática
De sermos... um pouco mais de nós!
Que o teu afeto me afetou é fato
Agora faça me um favor
Um favor... por favor
É preciso procurar em cada cantinho escuro?
domingo, 27 de agosto de 2006
Mais nova descoberta musical: Teatro Mágico.
Obrigada Fernanda ^^
Música, teatro, poesia, sentimentos, amor, circo, lirismo, interpretação, samplers, voz e violão, magia, paixão, encantos...
É indescritível.
Amém - O Teatro Mágico
Pelo retrovisor enxergamos tudo ao contrário
Letras, lados, lestes
O relógio de pulso pula de uma mão para outra e na verdade... ]
[ nada mudaA criança que me pediu dez centavos é um homem de idade ]
[ no meu retrovisor
A menina debruçando favores toda suja
É mãe de filhos que não conhece
Vendeu-os por açúcar
Prendas de quermesse
A placa do carro da frente se inverte quando passo por ele
E nesse tráfego acelero o que posso
Acho que não ultrapasso e quando o faço nem noto
O farol fecha...
Outras flores e carros surgem em meu retrovisor
Retrovisor é passado
É de vez em quando... do meu lado
Nunca é na frente
É o segundo mais tarde... próximo... seguinte
É o que passou e muitas vezes ninguém viu
Retrovisor nos mostra o que ficou; o que partiu
O que agora só ficou no pensamento
Retrovisor é mesmice em dia de trânsito lento
Retrovisor mostra meus olhos com lembranças mal resolvidas
Mostra as ruas que escolhi... calçadas e avenidas
Deixa explícito que se vou pra frente
Coisas ficam para trás
A gente só nunca sabe... que coisas são essas
terça-feira, 22 de agosto de 2006
Dentro de mim há várias sensações e nenhuma resposta.
A fuga sempre me parece o ideal. O plano perfeito.
Mas na hora de fugir, tenho medo.
Eu sempre me acovardo, sempre volto atrás.
E quando eu penso que poderia ter sido melhor...
Mas deixa estar.
As coisas que eu tenho desejado me parecem impossíveis.
Ou eu desejo coisas demais?
Seja o que for, agora eu não quero mais.
Não o quero mais.
E não queira parecer melhor do que eu porque você não é.
E mesmo que eu ainda volte atrás
Não vai ser como naquele dia.
Não vai ser como eu queria.
[eu escrevo coisas que parecem com situações do passado. podem até parecer, mas não são. as coisas estão me acontecendo agora, hoje, em tempo real. e qualquer semelhança é pura "parecência".]
*
É possível ter tantos desejos?
segunda-feira, 21 de agosto de 2006
Presentes que Nilo me dá
Ah, eu não sinto mais vergonha não
Se a falta vai dizer por mim
Você se engana "tão melhor assim"
Guardando tanto amor
Que eu já não sei
Separar, eu não sei
O som que faz quando um de nós se vai
É quase vai-e-vem
Por muito tempo até que deslizei
Não deu pra segurar
Mas eu tentei
Devagar
Eu tentei
Eu não quero um outro alguém
Muito menos se for um
Pra esconder o nosso bem
E um falso sorriso
Penso muito bem
Nesse abrigo indeciso
Outra foto no mural
Eu fui cuidar de mim
Cuidar de mim
Cuidar de mim
Fui procurar ajuda
Para um coração
Trincado pela culpa
Vazando, sem perdão
(Coagulando, sem perdão)
Eu errei
Fazendo a coisa certa
E perdendo toda a essência
Acho até que não
Preciso de você
Como preciso de você.
É linda *_*
As pessoas me surpreende. Mas estou feliz, estou de bem. Amigos é sempre bom ter mais um, e mesmo que eles não correspondam à todas aquelas expectativas, deixa pra lá. Um dia vai.
"Vou cobrar com juros, juro."
domingo, 13 de agosto de 2006
quero qualidade e não quantidade, amigo.
A gente se descobriu bem mais parecido que o normal. Coisas estritamente pesoais e bem parecidas. Nunca vi ninguém tão assim, igual. E é bom. Pelo menos eu não me senti falando coisas absurdas e nem um E.T. no meio das pessoas. Ele me deixou muito feliz com isso. E é justamente por isso que eu escrevo aqui, porque ele nem sabe o quanto me deixou assim. E não só por isso, mas deixa para lá. O resto só nos interessa, ou não... ou mais.
*
Rua,
[só Jobin. e só a voz de Chico. e eu poderia citar inúmeras ourtas.]
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
Eu sempre penso essas coisas...
É triste mas é verdade. E não vale ficar rindo.
*
[eu sou tão besta que as vezes preciso levar na cara. e ainda me preocupo. mas talvez...]
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
Pois bem, eu adoro quando pessoas vêm me contar da sua vida. Eu me sinto na obrigação de ouvi-las e ajudar como posso. Eu gosto dessa troca, dessa junção, dessa confiança miojo. É tudo tão simples e quando você percebe tem menos problemas na cabeça. Eu só preciso encontrar alguém que me escute...
*
Ele nem imagina o quanto... e isso pode ser pra qualquer um deles.
segunda-feira, 7 de agosto de 2006
Sobre o que eu não sei o que falar
Mas eu não quero falar sobre isso. E na verdade não sei o que vim falar aqui. Acho que é meio que uma crise de abstinência ou coisa do tipo. Eu travei. Estou enferrujada e seca, tendo sonhos estranhos e confusos, como sempre, e ainda por cima morrendo de saudade de coisas, lugares e pessoas. Não obrigatóriamente elas estão longe de mim, tem muitas que estão aqui e eu, "por descuido ou por maldade", não as vejo tanto quanto gostaria.
E de repente a vida te dá chances incríveis de conhecer novas pessoas e te deixa feliz, mas ao mesmo tempo ela te lembra que aquelas que mais queres estão infinitamente longe. Isso não é uma troca justa, na verdade nem é troca. É crueldade, eu diria.