domingo, 3 de junho de 2007

Cartas de amor para ninguém (4)

- Volta aqui Antônio Carlos!
- Volta aqui nada!
- Antônio Carlos, por favor! Estou falando sério!
- Ah Paula, vai se fuder.
- Antônioooooooooo, seu filho de uma puta!
- Tira a minha mãe do meio, sua vadia!

(Antônio corre pra janela e Paula vai em direção a porta)

- A Paula é uma puta, minha gente! (gritou ele pela janela)
- Antônio Carolos eu vou te cortar essa porra que você chama de pau.
- Esse que você adora?
- Essa coisa que não serve e você diz que ainda usa!

(Paula sai de casa e vai pra rua)

- Antônio, seu corno! Arrumei melhores que você.
- Paula, vai te fuder. (grita Antônio pela janela)

Dois dias depois...

- Você jura que vai me tratar bem de novo?
- Claro amor, eu te amo.

Em meia hora...

- Antônio Carlos, a porta.
- Paula, vai lá ver. (Paula vai atender)
- Paula? Paula?

*Paula foi surpreendida pelo vizinho que sempre a amou e fugiram para as ilhas Kayman. Antônio Carlos? Morreu de desgosto.*



Cadê minha surpresa? ¬¬'

Um comentário:

Daniel disse...

Será estrada ou uma prisão?
Escute garota façamos um trato,
Você desliga o telefone se eu ficar muito abstrato.
Não há como escapar da lei de ação e reação, o que eu acuso sou acusado, o que você odeia, você é odiado. Só há uma forma de resolver isso e é ...



PS: Mudei de endereço semana que vem, depois te passo.
=***