terça-feira, 23 de maio de 2006

livros

"Cada vez que respiramos, afastamos a morte que nos ameaça (...) No final ela vence, pois desde o nascimento esse é o nosso destino e ela brinca um pouco com a sua pressa antes de comê-la. Mas continuamos vivendo com grande interesse e inquietação pelo maior tempo possível, da mesma forma que sopramos uma bolha de sabão até ficar bem grande, embora tenhamos absoluta certeza de que vai estourar."

The World as will and representation - A. Schopenhauer, 1969.

Capítulo 1, 'A cura de Schopenhauer' Irvin D. Yalon

E isso é só o começo...

3 comentários:

Anônimo disse...

basicamente... já nascemos morridos

Izidora. disse...

é uma luta, que a gente sabe que vai perder no fim.

senpre quis ler Schopenhauer, me empresta depois?

amo, não me sinta distante de voce.
eu to perto por mais que nao pareca, to é muito distante de mim.

amo.
beijos.
fim

milena disse...

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