domingo, 30 de abril de 2006

Veja bem, meu bem

Essa música ainda mexe muito comigo. E não é só pelo fato da minha vida amorosa ser um desastre, mas porque ela me deixa num estado de sublimação fodástica. Assim como muitas outras. Ser sinestésico é foda.
Fui catando na memória músicas, filmes e coisas que me fizeram chorar por tempos a fio e me lembrei de coisas ótimas.
Um lugar chamado Nothing Hill, Cidade dos anjos, Amélie, Orfeu e vários outros clichês e comédias românticas para meninas bobas. As músicas também têm disso... Cássia Eller, Adriana Calcanhoto, Silverchair, Alice in Chains, Los Hermanos, Beatles e mais um monte.
Eu tenho por mania eleger músicas, filmes e imagens para cada momento de minha vida.
Eu já fui A Flor de um cara estranho, já fui A Flor de um vencedor, já fui a Pequena, já fui a menina... E no meio de tantas facetas e variedades eu acabo me perdendo de mim mesma. É estranho se olhar no espelho e não se perceber, viver perguntando aos outros "quem sou eu?" ou "Me defina em uma palavra".


Por enquanto eu me acho a interrogação constante e a evidência da dúvida.

Parte1

"Se fosse por medo ela não teria continuado a andar e voltaria pra casa, mas não, ela quis correr riscos. Andou por toda cidade e sem perceber já estava perdida. Quis perguntar ao senhor bonito que estava parado na porta do bar mas hesitou. Preferiu a solidão e a intuição que possuía (embora não valesse muito). Decidiu descansar naquele banco sujo e resolver depois do sono o que fazer. Deitada olhando o céu e sem conseguir dormir, mirabolava planos brilhantes para a próxima manhã que seria de andada. Desejou um banho gelado, roupas limpas e quem dera, uma cama. Sonhos. Ao amanhecer optou por levantar mais tarde e dormir até as oito, já que, de tanto sonhar acordada, havia dormido pouco. O movimento da rua começara a retomar a rotina e as pessoas passavam por ela de maneira estranha. Quis ela poder parecer invisível mas era impossível. Um ser tão horrendo como aquele dormindo no banco da praça era, no mínimo, estranho..."


Dia cheio. Cabeça cheia. Ainda.

sexta-feira, 28 de abril de 2006

E por último...


"Every time you close your eyes, lies, lies..." Era a última parte dessa música tocando agora.
O último ônibus que peguei foi hoje a tarde.
O último beijo que dei foi no carnaval.
O último biscoito que comi foi depois do jantar.
O último grito que dei foi antes do jantar.
O último pecado que cometi foi mentir pra um desconhecido na parada de ônibus.
O último cigarro que fumei foi antes desse post.
O último amor que tive faz pouco tempo.
O último gole de álcool que bebi foi na semana santa.
O último vídeo que eu ri faz meia hora.
A última vez que saí no final de semana faz quase um mês.
A última jujuba do pacote era amarela.
A última loja que eu entrei era de instrumento.
A última vez que prometi e não cumpri faz pouco tempo.
A última novela que eu gostei foi Bang Bang.
A última vez que eu vi Bruno faz 2 semanas.
A última vez que falei com Fábio foi quarta.
A última vez que eu ouvi Vanessa da Mata foi hoje de manhã.
A última medalha que eu ganhei faz, no mínimo, uns dez anos.

Quando será que eu vou sofrer pela última vez?

Créditos da foto http://fotolog.com/yolks_yogurt

quinta-feira, 27 de abril de 2006

"O futuro nos reserva" eu li isso. Mas sabe qual é a real? O futuro é o nosso combustível, o alimento pra nossa alma, o nosso sonho, a quimera que nos nutre dia após dia. Sem ele nós não teríamos perspectiva nenhuma e seríamos apenas seres sem objetivos ou forças pra viver. É ele que nos faz levantar a cada dia pra querer vencer. É ele que nos ajuda a lutar e conquistar o nosso dia. Apesar disso nós somos surpreendidos por ele. É ilusão nossa achar que fazemos nosso destino, que moldamos nosso futuro. Não, nós não o fazemos. Nós somos feitos de sonhos e desejos que as vezes se tornam realidade, por vezes nos derrubam e nos deixam muito mal. Temos que entender nossa impotência e, diante disso, aceitar os fatos. Somos marionetes do destino, somos filhos da causa e do efeito. Nada temos a ver com o resultado das nossas semeaduras. E por vezes temos, mas pode ter certeza que isso é acaso da sorte. Sim, ela existe. Mas é pouca. E quase nunca está presente. Então diante dos fatos podemos crer que não somos donos de verdade alguma. Somos seres manipuláveis e submissos ao destino que nos foi reservado e temos por obrigação viver e aceitá-lo. Crer que nós podemos mudá-lo é apenas uma maneira de não suicidarmos todos de uma só vez.



*crise de pessimismo? não, imagina.* ¬¬³

quarta-feira, 26 de abril de 2006

Desentala da garganta

Sabe quando você acha que tem as respostas pra tudo e não tem? Sabe quando você faz planos de vida, constrói um futuro e no final das contas não construiu nada? Sabe quando você acha que conhece bem alguém e acaba se decepcionando? Sabe quando você deseja ter paz e só encontra o caos? Eu só precisava de um pouco mais...



*



Planos por água abaixo
Futuro frustrado
Sonhos em vão
Solidão.
A dor ainda é pior porque é sozinha
Se fosse a dois seria menor
Menos frustrante
E mesmo quando se tem consciência de tudo
O maior desejo é apagar os defeitos e seguir em frente
Passar por cima de orgulho e preconceito
"E se amar, se amar até o fim"
Mas acabou.

Íris - 25/04/06

terça-feira, 25 de abril de 2006

;)

Sair de casa de preto debaixo de chuva e passar o dia na rua debaixo de sol não é legal. Chegar atrasada nos lugares e deixar pessoas legais esperando não é legal. Andar pelo sol das 11 toda de preto fazendo pesquisa de preço não é legal.

Andar com Carol pela cidade pesquisando preço é bem legal. Ir ao shopping encontrar com Vivian e Naty é bem legal. Passar a tarde conversando água numa mesa de barraca atrás da FAFIRE é bem legal. Andar pelo centro num calor do cão na companhia delas é bem legal. Visitar Bruno e ver o sorriso de Beatriz é bem legal. Esbarrar com o menino bonitinho de novo e ele olhar pra mim e dizer: a menina do alargador de dez! É bem legal ;) Rir na chuva no meio da ponte de ferro com elas é bem legal. Encontrar Paulo na volta é bem legal. Voltar pra casa num ônibus lotado é bem deplorável. ¬¬

Tem coisas que o dinheiro não compra, uma delas é um dia como esse. AMO.

segunda-feira, 24 de abril de 2006

Coisa de segundos

7:35 AM, 13ª Vara do Trabalho, 5 andar (subidos de escada devido ao não funcionamento do elevador), Milena. Sentada num banquinho e vendo a chegada de advogados, juízes, promotores e vítimas processuais. Tudo junto. Os advogados, a maioria conhecidos entre si, passam a maior parte do tempo contando piadinhas infames sobre colegas de trabalho numa rodinha de conversa a toa. As pessoas com cara de sono, e eu me incluo nesse meio, esperam por sua hora na audiência tão esperada. Ti nha que ter chegado com meia hora de antecedência, eu cheguei com uma. Em cima da hora chega a minha ex-gerente e o advogado da empresa. Meu advogado estava atrasado. Uns 5 minutos depois ele chega ofegando e morrendo de falta de ar, sabe como é velho, fumante ativíssimo e nojento. Nos reunimos numa sala pra tentar formalizar um acordo antes da audiência começar. Mostram-se os papéis, vai lá, volta aqui, puxa de um lado e do outro e o que se tem é apenas um montante líquido miserável no final das contas. A cara da juíza? Eu não me lembro, ela só me perguntou se eu estava de acordo quanto ao acordo feito e eu respondi que sim com a cabeça. A burocracia é ainda maior na hora de resolver uma papelada que eu não entendi patavinas do que se trate. Saímos de lá por volta das 11 horas, com papéis na mão e dinheiro no bolso, eu e o pé rapado do meu advogado. ¬¬
Volto pro cento, vou carregar o passe. Dou uma passada rápida no núcleo que fiz francês e dou de cara com um menino bonitinho que eu dava umas olhadas. Ele sorri. Lembra de mim mas não falou, vai ver foi o cabelo. Quando estou de saída de lá ele me olha e diz: teu alargador é que tamanho? ¬¬ (me mate, por favor) Ele não tinha nada melhor pra falar? Podia me desejar boa páscoa, mas essa do alargador foi terrível. E eu com cara de ódio respondo: dez. Saio andando em direção à porta.
Na entrada do meu prédio, na volta, passa por mim uma criança de uns 9 anos montada num cavalo correndo e gritando: "Ah, moleque!" e 5 segundos depois é acertado por um carro. O menino voou longe e o cavalo continuou andando pela avenida. Quanto ao carro, amassou completamente na frente. A criança ficou estendida no chão agonizando e tendo espasmos enquanto a população aglomerava diante dele e ligava pro socorro.

Cotidiano.

domingo, 23 de abril de 2006

Reclamações e observações

Ouvindo Cachorro Grande da minha wpl e tendo um ataque de "I'm a loser baby, so why don't you kill me?". Eu queria muito ter ido ao show deles que está acontecendo agora lá no Centro de Convenções no festival Abril Pro Rock. Eu, pobre (no sentido de não ter nenhum tostão) garota me 'contento' em ouví-los aqui, num volume baixo pra não incomodar ninguém e sem poder nem fazer barulho cantando ¬¬
Hoje haverá também a Orquestra Imperial e todo o seu glamour. Thalma cantando... ai ai ;] Eu seria tão feliz se estivesse lá.
Não tenho do que reclamar do show das Barbis ontem no pátio. Elas simplesmente são o cúmulo da Viadagem. Caralho! Elas se superam a cada letra e a cada performance. Você nunca vai vê-las interpretando uma música igual ao show passado. Cada show é uma surpresa fodástica de se ver e rir. É tanto o cúmulo que uma das vocalistas se recusa a cantar uma música no meio do show só porque não era a música que ela queria. Ela sentou-se na frente do palco e pôs-se a maquiar o rosto suado. As pessoas íam até ela e ela agia como se fosse uma puta sendo cortejada por clientes. Simplesmente foda! Mas na verdade eu queria ter ficado até o final e ter dançado loucamente ao som de DelRey. Voltei pra casa uma hora e meia após ter chegado ao Pátio e com uma raiva do tamanho do mundo. ¬¬
O ensaio de hoje foi bem legal. A percussão ganhou mais um instrumento e o arranjo de algumas músicas começa a fluir melhor. A nossa performance pra 'Nós' está simplesmente sublime. Minha mão está fudida, mas valeu a pena todo o esforço.
Primeiro show dia 04/05 no Fuxico Bar em BV. Caralho, tá muito bom, mesmo. \o/


Rê Bordosa
(Barbis)

Eu também já fui uma lolitinha
Me espremendo pelos cantos
Me acatando e desacatando
Me escondendo
E me masturbando
Tô cansada desta mesmice
Bebo uisque no gargalo
Tenho estria e celulite
Será que eu sou uma puta?
Será que eu sou uma puta?

Adorei essa letra. ^^

sábado, 22 de abril de 2006

Dos meus tempos de punk...

2001/2002
Cabelos pela cintura, calça larga, camisa de banda, um all star no pé e uma rebeldia sem propósito. Milena, 15 anos. Eu achava que tinha o mundo em minhas mãos e que bastava só uma raiva pra mover minha vida. Paixões efêmeras, depressões enlatadas e preconceitos ridículos. Tudo que me cercava e fazia parte do meu mundinho fútil eram música de revolta (punk sujo - no seu mais alto nível) e algumas experiências frustrantes e frustradas. A maior recorrêcnia era sofrer por alguém que não gostava de mim ou as brigas homéricas com meus pais. Tudo o que eu pensava era em fazer logo 18 anos e sair de casa (pobre garota). Dessa época, e não faz muito tempo, eu tenho lembranças boas e, por mais trágicas que fossem as situações, hoje eu vejo que não faziam sentido algum. O primeiro porre na praia com amigas e um violão foi inesquecível. ^^ As novas amizades e as poucas aventuras faziam do meu mundo algo bem agitado.
Eu tive bons momentos nesse tempo. O primeiro namorado, uma paixão fodásticamente estonteante e muita tristeza. Passou... agora tudo é diferente, menos as paixões frustrantes. Menos isso.




Jesus of suburbia - Green Day

[Part IV: Dearly Beloved]

Dearly beloved are you listening?
I can't remember a word that you were saying
Are we demented or am I disturbed?
The space that's in between insane and insecure
Oh therapy, can you please fill the void?
Am I retarded or am I just overjoyed?
Nobody's perfect and I stand accused
For lack of a better word, and that's my best excuse

[Part V: Tales Of Another Broken Home]

To live and not to breatheIs to die in tragedy
To run, to run away
To find what you believe
And I leave behind
This hurricane of fucking liesI lost my faith to this
This town that don't exis
tSo I runI run away
To the light of masochists
And I leave behind
This hurricane of fucking liesAnd I walked this line
A million and one fucking times
But not this time
I don't feel any shame
I won't apologize
When there ain't no where you can go
Running away from pain
When you've been victimized
Tales from another broken... home
You're leaving!
You're leaving!
You're leaving!
You're leaving home!




2006
Cabeça raspada na máquina 4, sem emprego, sem faculdade, com novas idéias e novos propósitos, bem diferentes, eu diria, daqueles de 2001.
Passou. Passarei. Passado.

sexta-feira, 21 de abril de 2006

I'm so tired of trying


Pra que fazer isso tudo? Pra que mentir? Mesmo que seja foda assumir qualquer coisa
nesse momento, agora só nos resta lamentar. Porque fomos incapazes de sermos felizes.
Porque somos completamente diferentes... E mesmo sabendo disso eu sonhava em ser
feliz com você. Sonhava sim, pois agora já não sonho mais. Só não consigo
esquecer-te, ainda. Ainda. Você ainda está presente nos meus sonhos e pensamentos.
E por mais que eu queira eu não consigo me livrar de você agora. Por que você faz isso
comigo? Por que aparece do nada e escreve tudo aquilo? Eu não precisava saber que
você ainda me ama (se é que aquilo foi pra mim) e nem tão pouco saber que ainda sou
importante na sua vida. Bastava ir te matando aos pouquinhos no meu pensamento e
pronto, estaria resolvido. Mas não, você fez questão de me mostrar tudo o que eu
queria ver, apesar de não dever. É pedir demais que você deixe de ser esse fantasma
em minha vida e pare de sorver meus pensamentos? Acho que não... E mesmo quando
eu penso que está tudo resolvido em minha vida você vem de novo e causa uma
bagunça imensa com apenas duas palavrinhas. ¬¬
Eu só estou pedindo pra ser feliz, e se não deu pra ser com você, que pena. Eu tentei,
você tentou, agora é olhar pra trás com nostalgia e seguir em frente. Não há mais
cacos pra colar, nós conseguimos reduzir tudo a pó. E nesse caso é só jogar as cinzas
no ar e deixar que o vento leve pra bem longe.
Nós conseguimos provar por A + B que não damos certo. Que eu te cobro, você não
aceita e age como uma criança fazendo birra. Eu faço confusão por tudo. Eu tenho
minhas manias e você tem as suas... Não dá, ponto. Por mais que isso me doa e que
pareça impossível, eu quero te esquecer. Quero poder lembrar de você como um cara
legal, que eu amei e que passou, só isso. Eu queria poder não chorar por me achar uma
merda, por não te esquecer, por ser completamente idiota, mas eu choro. Sei que a
culpa disso é minha, e por isso choro. Mas é que no fundo eu ainda tinha esperanças
que nós déssemos certo. Eu queria que nós tivéssemos conseguido colar da segunda
vez. Na verdade eu não queria que tivéssemos quebrado nunca, mas fazer o que? Nós
sabemos que nada é pra sempre e mesmo assim nutrimos certas coisas. Foi o nosso
caso, não adiantava mais tentar colar aquilo que desde o começo já estava certo: se
quebraria.
"Sou apenas uma garotinha na frente do amor de sua vida pedindo que ele a ame." E eu
pedi, pedi mais de duas vezes, e o que você fez? Não conseguiu atender o meu pedido,
e eu sofri. Muito. Não por incompetência sua, apenas por saber que isso não seria
possível desde o começo.


[créditos da foto: http://fotolog.com/yolks_yogurt ]

quinta-feira, 20 de abril de 2006

O bonzinho só se fode.


É sempre assim. Quem tenta ser legal, amigo e se preocupa sempre se fode. Um dia eu ainda morro com essa minha mania de cuidar do próximo e na minha lápide vai ter: Morreu de cuidar demais. Altruísmo mata. ¬¬




[Kings of Convenience - Cayman Islands]

quarta-feira, 19 de abril de 2006

Mistura pra ver no que dá...

Desde tenra idade aprendemos coisas. Relevantes ou não. Na escola, aprendemos alguns conceitos que nos vão ser úteis por toda a vida. Com os pais aprendemos o que é certo e errado na vida e qual caminho seguir... Será que temos que seguir mesmo esse caminho? Se somos seres individuais, únicos e responsáveis por nós por que temos que ser designados a fazer coisas que não queremos só porque alguém julga ser o certo? Quem sabe o que é melhor pra mim? É esse tipo de coisa, esse falso altruísmo que me faz questionar: até onde alguém pode interferir na vida alheia?
Não concordo com muitas coisas que me são impostas mas tenho que seguí-las, afinal ainda dependo de alguém maior que eu e por mais chato que isso possa ser e revoltante eu tenho a plena consciência de todos os meus atos, até os impensados. Então, é pedir demais que me deixem viver minha vida?

...

Pensei muito durante a noite e tive sonhos mais uma vez confusos... Mas no auge dos meus devaneios lembrei de algumas coisas e promessas não cumpridas que deixei pra trás. As coisas passam, não é? Delas eu só tenho a lembrança e prefiro as boas. Eu tento ser gentil, amigável mas não dá. Posso até entender o porque de algumas coisas e reações mas acho meio exagerado demais, sabe?!
E quem sou eu pra julgar? Vá em frente, faça suas escolhas, viva sua vida e se possível esqueça das coisas ruins, lembre-se apenas o que você aprendeu com elas. É isso que eu estou tentando fazer agora. E acho que já consegui muita coisa com isso. Espero que consigam também.

...

Hoje é o aniversário de uma menina muito especial pra minha pessoa. Apesar da distência do caralho que nos separa, posso dizer com certeza que ela já se tornou parte de mim. Jeito de menina, atitude de mulher. Do alto dos seus 16 anos e 1,55m ela me assusta as vezes e por outras me deixa feliz por ela. Inteligente, "foufa" e serelepe, ela me ganhou assim desde o primeiro chat. Que dure e que seja eterno enquanto isso. Felicidades Thá Lassali ;)
Ah, e quando eu desliguei o telefone ontem me deu vontade de ficar a madrugada inteira conversando com você... =~

...

Boa sorte a quem precise dela. o/

terça-feira, 18 de abril de 2006

Sonhos...

Sabe uns sonhos que vêm te acordar e te deixar com vontade de nunca ter acordado? É, foi essa minha sensação agora pela manhã... Era tão real e apesar de ser uma coisa que eu não queria estava acontecendo. Será que eu não queria? Perguntei ao google "o que é sonho?" e no primeiro link o que me constou foi apenas isso:

"O sonho é uma experiência de imaginação do inconsciente durante nosso período de sono. Recentemente, descobriu-se que até os bebês no útero têm sono REM (movimentos rápidos do olhos) e sonham, não se sabe com o quê. Em diversas tradições culturais e na Bíblia Sagrada, o sonho aparece revestido de poderes premonitórios. José, o sonhador, é a figura que dá maior destaque ao sonho na Bíblia. pt.wikipedia.org/wiki/Sonho

Imagens, às vezes coerentes, seja de caráter paranormal, simbólico, ou devido a excitações orgânicas que se processam durante o sono.members.tripod.com/agd5/vocabula.html

[do latim somniu] – Efeito da emancipação da alma durante o sono. Quando os sentidos ficam entorpecidos, os laços que unem o corpo ea alma se afrouxam. Esta, tornando-se mais livre, recupera em parte suas faculdades de Espírito e entra mais facilmente em comunicação com os seres do mundo incorpóreo. A recordação que ela conserva ao despertar, do que viu em outros lugares e em outros mundos, ou em suas existências passadas, constitui o sonho propriamente dito. ...www.espirito.org.br/portal/doutrina/vocabulario/letra-s.html

Estado consciencial natural intermediário entre o estado de vigília física ordinária eo sono natural, caracterizado por um conjunto de idéias e imagens que se apresentam à consciência. O sonho aflitivo que tem como efeitos a agitação, a angústia ea opressão durante o seu desenvolvimento, recebe os nomes de: pesadelo; terror noturno; alucinação pesadelar.www.conscienciologia.net/glossario.htm "

Eu sempre fico tentando achar explicações e saídas nos meu sonhos. Limitada, eu? Imagina.